Indicou igualmente a abertura das vias de acesso, a instalação de serviços de fornecimento de energia eléctrica e abastecimento de água potável para o consumo humano como condições que obrigam o Gazeda a busca de financiamentos para viabilizar a execução e materialização da Zona Económica Industrial de Nacala.
Entretanto, a nossa fonte refere que enquanto não se conseguem os 50 milhões de dólares americanos, já iniciou um trabalho que se circunscreve no loteamento da zona, ou seja, existe um plano de pormenor que vai ser executado no presente ano, cujo volume de investimento é relativamente pequeno.
No entanto, Branquinho Nhombe ressalva que para colocar os serviços de água e energia eléctrica carece de facto avultadas somas de dinheiro que no presente momento se estudam opções para apurar os valores globais para infra estruturar a zona.
“Neste momento o que temos a afirmar é que o Gazeda já possui o DUAT e na área onde vai ser implantado o projecto foram identificadas 600 famílias que apenas estamos espera dos recursos financeiros para desencadearmos o processo de reassentamento depois de criarmos condições para o efeito”, explicou Nhombe.
Importa referir que para facilitar os investidores para sua instalação na Zona Económica Especial, o Gazeda tomou a iniciativa de construir de raiz um edifício onde para além de funcionar esta instituição, conta igualmente com um Balcão de Atendimento Único (BAÚ), cuja finalidade é de simplificar todos actos processuais relativo à legalização e registo de qualquer tipo de actividade e serviços na ZEEN.
Para o seu pleno funcionamento, o BAÚ deve contar com um conservador de registos, para além de emitir alvarás normais, ao contrário d certificados que estão a ser emitidos presentemente. A entrada em funcionamento deste balcão permitiu reduzir para somente duas horas o tempo de emissão de alvarás para os empresários interessados em abrir negócios na Zona Económica Especial de Nacala.