Aos três funcionários da AT afectos à área fiscal de Vilankulo, o tribunal condenou-os a penas de um e dois anos, por se provar o desvio de pouco mais de dois milhões de meticais. O dinheiro foi retirado fraudulentamente da conta do fundo social da instituição.
Para a retirada deste montante, os funcionários, que na altura eram gestores e assinantes da conta do fundo social, usaram uma vez mais o contabilista de Vilankulo que emprestou os seus conhecimentos técnicos para a prática do crime.
O juiz da terceira Secção do Tribunal Judicial da Província de Inhambane, Carlos Pedro, determinou que todos os réus deverão proceder a devolução do dinheiro sacado dos cofres do Estado.
Os factos ocorreram entre os anos 2016 e 2017.