Um dos desafios que se coloca tem a ver com os meios de trabalho. É por isso que anualmente o Governo tem vindo a dedicar uma parte do seu orçamento para as unidades do Ministério do Interior.
“O que acontece é que as necessidades são muitas ou seja vão para além da capacidade real da economia do país. Por isso, vamos resolvendo (os problemas) a pouco e pouco”, sublinhou.
Para já, o Ministério do Interior nunca irá se sentir confortável com o crime devido ao mal que cria aos cidadãos. Basta dizer que os efeitos da criminalidade vão para além das pessoas que sofrem directamente, sobretudo quando se trata do crime organizado e violento.
“Nunca nos podemos confortar com o crime. Mesmo perante um furto, as pessoas ficam com medo de sair de casa temendo ficar sem os seus bens. Todavia, nós sentimo-nos confortados porque há capacidade criada para combater a criminalidade. Estamos em condições de garantir a tranquilidade e ordem públicas aos cidadãos moçambicanos. O que precisamos é continuar a consolidar essa capacidade”, destacou o ministro.
Ontem, o governante manteve um encontro com uma parte dos seus efectivos, nomeadamente das áreas de Polícia, Serviço Nacional de Salvação Pública, Migração e Direcção de Identificação Civil.