Os Estados Unidos, Canadá e seus aliados europeus ampliaram as sanções contra Belarus na quinta-feira (02), impondo restrições a personalidades e entidades governamentais acusadas de violar os direitos humanos e apoiar o “tráfico de migrantes”.
As sanções têm como alvo altos funcionários de segurança e justiça, figuras proeminentes dos meios de comunicação, um filho do líder bielorrusso Alexander Lukashenko, empresas relacionadas à defesa e um grande exportador de fertilizantes.
O Tesouro dos Estados Unidos também restringiu a negociação de parte da dívida soberana bielorrusa por parte de entidades americanas.
As sanções ocorrem em resposta aos “ataques contínuos aos direitos humanos e liberdades fundamentais em Belarus, desrespeito pelas normas internacionais e os repetidos atos de repressão”, sublinhou uma declaração conjunta dos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e União Europeia (UE).