A pesca industrial de camarão em Moçambique regista uma queda de 50% relativamente ao último ano, uma situação que os responsáveis pelo sector atribuem à passagem de três ciclones pelo país no início de 2012.
De acordo com um balanço divulgado na terça-feira, até Setembro a frota industrial congeladora capturou 2.087 toneladas de camarão, a frota semi -industrial a gelo capturou 395 toneladas e a pesca artesanal 2.331 toneladas.
“No ano passado, a frota industrial congeladora capturou 4.203 toneladas em termos numéricos. Foi o único subsector que teve um desempenho comparativamente negativo em relação a 2011”, disse o vice-ministro das Pescas, Gabriel Muthisse.
O ministério das Pescas elaborou diversas medidas, de médio e longo prazo, “como a alteração do sistema de gestão, evoluindo de um método de gestão que incide no controlo das capturas para um outro que se focaliza no controlo da arte e equipamento de pesca”, disse Muthisse.
Relativamente à pesca de atum, dominada por embarcações estrangeiras, aquele responsável declarou que se trata de uma actividade que “não entra nas contas nacionais, não cria postos de trabalho e não faz desembarque nos portos” de Moçambique.
De acordo com um balanço divulgado na terça-feira, até Setembro a frota industrial congeladora capturou 2.087 toneladas de camarão, a frota semi -industrial a gelo capturou 395 toneladas e a pesca artesanal 2.331 toneladas.
“No ano passado, a frota industrial congeladora capturou 4.203 toneladas em termos numéricos. Foi o único subsector que teve um desempenho comparativamente negativo em relação a 2011”, disse o vice-ministro das Pescas, Gabriel Muthisse.
O ministério das Pescas elaborou diversas medidas, de médio e longo prazo, “como a alteração do sistema de gestão, evoluindo de um método de gestão que incide no controlo das capturas para um outro que se focaliza no controlo da arte e equipamento de pesca”, disse Muthisse.
Relativamente à pesca de atum, dominada por embarcações estrangeiras, aquele responsável declarou que se trata de uma actividade que “não entra nas contas nacionais, não cria postos de trabalho e não faz desembarque nos portos” de Moçambique.
Actualmente, as capturas de atum situam-se em cerca de 20 mil toneladas por ano e o valor das licenças emitidas por Moçambique ascende a 1.3 milhões de dólares (1USD=AKZ 100), (cerca de um milhão de euros).
De acordo com Muthisse, as autoridades moçambicanas pretendem reservar uma área de 12 milhas ao longo da costa para a pesca de pequena escala e exclusivamente para moçambicanos. Para além das 12 milhas, a pescaria do atum poderá ser acessível à frota industrial e outras.