A actual taxa da participação dos moçambicanos no ensino superior situa-se em 4,4% do total da população, número abaixo da média africana que é de 6,5%.
Estes dados foram referidos ontem, em Maputo, pelo ministro da Educação, Augusto Jone, quando orientava a II sessão ordinária do Conselho Nacional do Ensino Superior (CNES) de 2012.
Estes dados foram referidos ontem, em Maputo, pelo ministro da Educação, Augusto Jone, quando orientava a II sessão ordinária do Conselho Nacional do Ensino Superior (CNES) de 2012.
“Nós estamos abaixo da média africana que é 6.5%. Temos que avançar para a média dos outros, mas com qualidade necessária para evitar a discriminação dos moçambicanos depois de conclusão do ensino superior”, disse o ministro no encontro que serviu para analisar propostas de abertura de novas instituições do Ensino Superior no País.
No encontro analisou-se propostas de novas instituições de ensino superior, nomeadamente Corporate Social Business School (CSBS), o Instituto Superior de Teologia e Ciências (ISTECH), o Instituto Superior de Gestão e Empreendedorismo Gwaza Muthini (ISGE-GM), o Instituto Superior de Gestão, Administração e Educação (ISUGAE) e o Instituto Superior de Ensino à Distância (ISEAD).