As fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro, no fim de semana, deixaram um rasto de destruição e morte. O número de mortos subiu para 11, e duas pessoas estão desaparecidas.
As chuvas inundaram ruas, a linha de metro e casas. Também derrubaram árvores e provocaram deslizamentos de terra.
Em certos troços da Avenida Brasil, uma das principais artérias da cidade, a água chegou às capotas dos automóveis e a área foi encerrada durante longas horas.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, aconselhou os moradores da cidade a evitarem viajar para não “atrapalharem o trabalho dos funcionários públicos” e “colocarem as respetivas vidas em perigo”. Ele também anunciou o estado de emergência.
O presidente do Brasil, Lula da Silva, já ofereceu apoio federal ao Rio de Janeiro.
As fortes chuvas que atingiram o Rio de Janeiro são um lembrete da vulnerabilidade da cidade aos eventos climáticos extremos. A cidade é conhecida por sua topografia acidentada e por sua localização em uma área sujeita a enchentes.
As autoridades municipais e estaduais devem tomar medidas para reduzir o risco de desastres naturais na cidade. Essas medidas podem incluir o planejamento urbano adequado, a construção de infraestrutura resiliente e a educação da população sobre como se proteger em caso de enchentes.