Moçambique conseguiu um rendimento de 220 milhões de dólares norte-americanos nos últimos cinco anos com a exportação da castanha de caju. Nesse período, o país exportou para o mercado internacional 240 mil toneladas de castanha.
No entanto, o director da área de Investigação no Instituto das Amêndoas de Moçambique, Américo Wassiquete, disse que a castanha de caju é, até ao momento, a amêndoa cuja exportação traz mais divisas ao país.
Dissertando sobre o papel do Instituto das Amêndoas na promoção da cultura da macadâmia e de outras amêndoas no primeiro Fórum de Investimento da província do Niassa, terminado fim-de-semana, Américo Wassiquete disse que, depois da castanha de caju, a macadâmia está a ocupar um lugar expressivo nas oleaginosas em Moçambique.
De acordo com Wassiquete, olhando para o seu valor comercial, o Governo, através do Instituto de Amêndoas, tende a adoptar um quadro de incentivos para o investimento nesta cultura.