A população de vários distritos da província de Manica, são desafiadas a usar com racionalidade seus produtos agrícolas como forma de fazer face a estiagem devido a queda irregular das chuvas que se fazem sentir um pouco por todo o país nos últimos dias.
Segundo Acácio Foia, director da indústria e comércio nesta região, a situação climatérica, mostra que no presente ano, haverá muita procura de alimentos dai que há necessidade da população não vender o pouco que tem guardado nos seus celeiros.
Aliás, se vendermos o que temos nos celeiros poderemos sofrer de fome como esta a acontecer nas outras províncias, vimos o que esta a acontecer nas províncias de Gaza e Inhambane, no sul do País.
Manica, temos que tudo fazer para que não passemos fome, temos muitos produtos alimentares não dependemos de uma variedade só para nos alimentarmos, mais passa pela necessidade de não vendermos o que temos sublinhou o dirigente. Acácio Foia disse que o seu sector tem levado a cabo trabalho de sensibilização sobre a contenção por parte da população de produtos alimentares face a estiagem ao nível da província de Manica.
Dando um exemplo na presente agrícola 2015/2016 a província central de Manica, centro de Moçambique, prevê colher cerca de três milhões de toneladas de diversos produtos alimentares que poderão de certa forma resolver problemas de produtos agrícolas e alimentares.
Director da indústria e comércio em Manica, falava a uma entrevista concedida a nossa reportagem depois de uma mobilização feita a população de Chimoio, onde igualmente pediu aos comerciantes a não especulares precário de produtos alimentares.
Nos próximos dias, poderá haver muitas pessoas nas lojas a procura de produtos alimentares como forma de minimizar a fome que nas outras regiões do país já se faz sentir causado por seca devido a falta da queda da chuva.
Este ano, em Manica, esta a ser contrario dos outros ano, só um exemplo prático um galone de 5 litros de milho esta a custar cerca de 80 meticais, mandioca e inhame produzido ainda em Manica no distrito de Macate, também esta a disparar preçários de 50 a 100 meticais dos anteriores 20 a 40 meticais.
Muitos anos, os preçários tem aumentado na época das festividades do natal e do final do ano, mais este, não mesmo sem festa os preçários de vários produtos alimentares dentre sereias e tubérculo esta a aumentar de precários o que já esta a preocupar de certa forma população de vários pontos da província e de algumas entidades governamentais.
Alguns produtores ouvidos pela nossa reportam e exportadores de vários produtos alimentares dentre seriais e tubérculos, Teresa João, Jorge augusto, Gome e Mafambe, apontam o aumento de precário de transporte semi-colectivo de passageiro que chega a se cobrar entre pessoas e bagagens do ponto de produção ate aos locais de comércio que chega custar de 500 a 800 meticais em que quando também não disparam precários não chega a se obter o lucro desejado.
Entretanto, os produtores, lamentam a situação de aumento de Presario de precários de várias coisas dentre alimentares e de higiene e de transporte semi-colectivos de passageiros alegadamente da subida de precários de câmbio de dólar ao metical nacional acto que vem se registando desde o mês de Dezembro do ano passado ao que pediram ao governo a monitorar esta situação que esta lhes tirar sono cada dia que passa nesta região central de Moçambique.
De salientar que em Dezembro as varias equipas que controlavam preços de vários produtos alimentares teria estabelecido precários de muitos produtos o que veio a ser auto-contrariado neste ano. Mais o director da industria e comercio em Manica, disse que o seu sector vai continuar a monitorar a situação no terreno apesar de haver pequenos problemas que serão resolvidos a breve trecho, com vista a colocar fim o choro dos vários populares deste e de outros pontos da província de Manica.
Abrahamo Cufa