Sociedade Meio Ambiente Acção Social ajuda pessoas vulneráveis

Acção Social ajuda pessoas vulneráveis

O facto foi tornado público há dias na Beira, pelo director provincial da instituição, José Diquissone, no início da sétima sessão do conselho coordenador deste sector que decorre até sábado sob lema “Dar Poder a Mulher e Proteger os mais Vulneráveis, é Construir uma Sociedade Justa”.

Trata-se da prestação de serviço social básico, apoio social directo, assistência técnica às associações femininas, prestação de apoio psico-social às famílias vítimas de violência doméstica, realização de feiras de produtos agro-processados, sensibilização das mulheres para os cursos de alfabetização, entre outros.

Relativamente ao subsidio social básico, ao longo primeiro semestre deste ano, foram atendidos 26.098 necessitados contra uma projecção anual de 27.676, numa actividade que visa a disponibilização de recursos financeiros, entre 250 e 500 meticais, a pessoas incapacitadas ao trabalho como idosos vulneráveis, deficientes, incluindo doentes crónicos.

Na assistência social directa direccionado no apoio as pessoas que tem impedimento temporário como crianças órfãs na reunificação familiar, construção ou reabilitação de casas, formação profissional ou escolar e atribuição da cesta básica, foram contemplados nos primeiros seis meses deste ano em Sofala 3.378 necessitados, num período em que as metas finais estão fixadas para atender 4.248 pessoas.

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No que se refere ao subsídio social de acção social que diz respeito a tudo aquilo que se refere à ajuda institucional como Centro de Apoio a Velhice e de Transito e Infantário, o número dos beneficiários disparou de 360 previstos para 457.

Quanto à acção social produtiva, um programa lançado ano passado no país, Sofala beneficia 5.650 pessoas com capacidade de trabalhar em Muanza, Chemba, Caia, Marromeu e Machanga que durante três anos recebem mensalmente 650 meticais.

A actividade centra-se na participação dos seleccionados nas actividades comunitárias como jornadas de limpeza, construção de casas “mãe-espera”, reabilitação de estradas e pontes. Finalmente, no programa de empoderamento das mulheres para o desenvolvimento das famílias, Diquissone referiu que o sector que dirige em Sofala assistiu no último semestre 59 associações Tudo isto, na visão do governador Félix Paulo, mostra claramente que a província de Sofala promove a elevação do estatuto da mulher e da sua participação na vida política, económica e social do país.

Por outro lado, reconheceu que a igualdade de direitos e de oportunidade entre o homem e a mulher na sociedade e perante a lei estão a ser promovidos, incluindo a estabilidade e respeito da família.

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