Eram filas enormes e longas horas de espera que caracterizavam os principais postos de venda de energia Credelec visitados, esta terça-feira, pela equipa de reportagem do jornal “O País”.
Trata-se do Posto da EDM-sede; da Praça da OMM; das bombas da Galp, também na OMM; posto de Xiquelene, Laulane e das bombas de XiKanhanine.
Estes todos locais estavam abarrotados de gente que pretendia adquirir energia e, como isso não acontecia, criou-se um ambiente de mal-estar e revolta entre os utentes.
Os mesmos dizem que tem havido oscilações ou mesmo falhas no sistema o que provoca enchentes e consequente demora no atendimento. “Desde ontem que estamos aqui, a fila anda devagar e ainda não conseguimos comprar energia. Infelizmente, a fila é uma regra e, por isso, temos de cumpri-la para comprar este bem”, queixou-se Albino Macuácua, um dos utentes do posto de Laulane, na avenida Julius Nyerere.