Os postos de recenseamento que preocupam o STAE em Nacala-Porto, são os que funcionam em Djanga, Lile, Chivatho, Muriane, Mutiva, Mahelene, Mupete e Matalane onde necessariamente os agentes de educação cívica devem redobrar esforços no sentido de persuadir os cidadãos a se recensearem para poder votar no próximo dia 20 de Novembro, data da realização das eleições autárquicas.
O administrador eleitoral do STAE em Nacala, Antoninho António, disse que identificados os postos administrativos municipais que registam fraca afluência de eleitores é possível fazer a campanha de educação cívica de forma direccionada.
“O número de eleitores que até ao momento conseguimos registar chama-nos atenção de que a campanha de educação cívica deve ser mais “agressiva” para levarmos os cidadãos a recensearem-se o que passa pela divulgação do processo e da sua necessidade”, anotou Antoninho António.
Fez anotar que os problemas iniciais com os equipamentos e o seu manuseamento por parte dos brigadistas que se registaram nos primeiros dias do processo e que duraram pelo menos uma semana já foram ultrapassados e agora o cidadão eleitor precisa de apenas três a cinco minutos para ter o seu cartão.
Acredita por isso, que pela forma actual de como o processo está a decorrer e com a intensificação da campanha de educação cívica as metas de projecção serão alcançadas ou ainda mais próximas delas.
Entretanto numa ronda efectuada pela nossa reportagem nos diversos postos de recenseamento em funcionamento constatou que os que estão instalados na periferia da urbe é que registavam maior número de cidadãos que pretendiam se recensear, como são os casos do Triângulo, 7 de Abril, 25 de Setembro e da OPCA.
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