Moçambique e Tanzânia rubricaram esta quarta-feira acordos de segurança e garantem que o combate aos insurgentes vai continuar. Isto, dias depois da África do Sul ter pedido ajuda aos EUA para combater o terrorismo em Cabo Delgado.
O Presidente Filipe Nyusi agradeceu à Tanzânia pelos esforços que o país tem feito no combate ao terrorismo no norte do país.
Nyusi lembrou que esses esforços começaram muito antes da chegada da missão da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), há mais de um ano: “Já havia trabalho conjunto na inteligência, já estava a ocorrer, e isso ajudou bastante para contermos a evolução da força inimiga, mesmo antes da vinda da SAMIM”, escreve a DW.
Os chefes de Estado dos dois países reuniram-se esta quarta-feira em Maputo para abordar questões de paz e segurança.
A Presidente da Tanzânia, Samia Hassan, assegurou que o seu país vai continuar a ajudar na luta contra o terrorismo. “E estamos felizes porque assinámos dois memorandos – um sobre paz e segurança e outro sobre a evacuação, que também tem a ver com a paz e segurança”, afirmou Hassan.
O conflito já provocou mais de 800 mil deslocados, segundo os últimos dados da Organização Internacional das Migrações. Cerca de 4.000 pessoas morreram.
Desde agosto, houve relatos de novos ataques, não só em Cabo Delgado, como também na província de Nampula.
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