Economia Agricultura Preço de milho sobe ao produtor

Preço de milho sobe ao produtor

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A nível do retalho o destaque vai para subida de 50 por cento observada no mercado da cidade de Mocuba, onde os consumidores passaram a pagar 9,02 meticais o quilo, no mercado da cidade de Manica o preço deste cereal subiu em 43 por cento, passando a custar 11,43 meticais o quilograma e uma subida de 17 por cento na cidade de Cuamba onde o preço ao retalho passou para 8,00 meticais o quilo.

Tal como na semana passada, o preço de arroz corrente continua estável na maioria dos mercados. Apesar de ter havido estabilidade, duas subidas foram observadas nos mercados de Tete (36 por cento) e Chimoio (13 por cento).

Com as subidas, o preço ao consumidor passou para 30,00 meticais o quilo na cidade de Tete e 28,33 meticais o quilo na cidade de Chimoio. Cenário contrário foi verificado na cidade de Cuamba com queda de 17 por cento, onde o preço ao consumidor passou para 30,00 meticais o quilo.

Quanto ao fluxo de milho nos mercados destaca-se que na zona sul o mercado de Xikhelene arredores da cidade de Maputo continua a receber milho proveniente de Chimoio, Gorongosa e Nhamatanda, os preços de aquisição continuam os mesmos da semana passada (20,00 a 30,00 meticais a lata de 5 litros em Nhamatanda e Gorongosa e 120,00 meticais a lata de 20 litros em Chimoio). No mercado de Chókwè continua a dar entrada de milho trazido de Massingir, onde o preço de compra mantém-se da semana passada de 185,00 meticais a lata de 20 litros. O mercado de Massinga está a comercializar milho proveniente de Domué. No mercado retalhista desta vila o milho está a custar 200,00 meticais a lata de 20 litros. No mercado de Maxixe foi encontrado à venda milho trazido de Homoíne adquirido ao preço 150,00 meticais a lata de 20 litros.

Na zona centro, a cidade da Beira continua a receber milho proveniente do distrito de Gorongosa, onde os comerciantes continuam a pagar o preço de 100,00 meticais a lata de 20 litros. Enquanto o mercado da vila de Gorongosa está a comercializar milho trazido dos postos de Canda e Vunduzi, onde custou 25,00 meticais a lata de 5 litros. Os mercados das cidades de Manica e Chimoio continuam a receber milho produzido na respectiva província, concretamente de Mavonde e Gondola. O preço de compra subiu em Mavonde para 180,00 meticais a lata de 20 litros e em Gondola continua a 120,00 meticais a lata de 20 litros.

Ainda na zona Centro, a cidade de Tete recebeu milho proveniente de Guro, onde foi adquirido ao preço de 120,00 meticais a lata de 20 litros, enquanto na vila de Úlonguè, no distrito de Angónia, deu entrada de milho proveniente de Tsangano e Moatize, onde os comerciantes pagaram 120,00 meticais a lata de 20 litros. A cidade de Mocuba recebeu milho produzido em Lugela, onde custou 4,00 meticais o quilo e 150,00 meticais a lata de 20 litros. A vila de Alto Molócuè está a consumir milho adquirido nos armazéns locais, este cereal foi trazido de Caromano, Nauela e Chapale, onde custou 6,50 meticais o quilo.

Na zona norte o milho vendido no mercado da cidade de Pemba continua a vir do distrito de Balama, onde continua a custou 5,00 meticais o quilo. Na cidade de Lichinga tem disponível para à venda milho proveniente dos distritos de Sanga e Lichinga, nestes distritos o milho custou 130,00 meticais a lata de 20 litros. Enquanto na cidade de Cuamba continua a ser comercializado milho produzido localmente, nas zonas de produção o preço de aquisição foi de 120,00 meticais a lata de 20 litros.

Enquanto isso, o preço desta leguminosa registou quedas nas cidades de Maputo (20 por cento), Pemba (40 por cento), Montepuez (11 por cento) e na vila de Alto Molócuè (24 por cento). Com as quedas os consumidores passaram a pagar 40,00 meticais o quilo em Maputo e Montepuez, 30,00 meticais o quilograma em Pemba, e 26,67 meticais o quilo na vila de Alto Molócuè.

Cenário contrário foi verificado nos mercados de Chimoio e Angónia na ordem de 17 por cento e 25 por cento, respectivamente. Estas subidas fizeram com que os consumidores pagassem 35,00 meticais o quilo na cidade de Chimoio e 28,87 meticais o quilograma na vila de Úlonguè em Angónia.

Em relação ao preço de feijão nhemba, registou subidas nos mercados de Tete e Angónia na mesma proporção de 33 por cento, onde o preço atingiu 20,00 meticais o quilo na cidade de Tete e 24,15 meticais o quilograma em Angónia. A vila de Alto Molócuè registou subida de 29 por cento, onde o preço alcançou 51,76 meticais o quilo.

Houve apenas uma queda de 20 por cento registada na no mercado da cidade de Montepuez, onde o consumidor passou a pagar 20,00 meticais o quilo.

Em relação ao amendoim pequeno a estabilidade verificada foi acompanhada por uma subida e uma queda. A subida foi de 20 por cento registada na cidade de Tete, onde os consumidores passaram a pagar 60,00 meticais o quilo e a queda foi de 14 por cento reportada da vila de Alto Molócuè, onde o preço ao consumidor passou para 72,24 meticais o quilo.

Quanto ao amendoim Grande, foram registadas duas quedas de 14 por cento e 13 por cento nos mercados da cidade de Tete e vila de Alto Molocué, respectivamente. Com as quedas os consumidores da cidade de Tete passaram a pagar 30,00 meticais o quilo e os da vila de Alto Molocué pagaram 51,75 meticais o quilo.

O mercado da vila de Úlonguè, em Angónia, foi o único que registou subida que merecesse destaque na ordem de 29 por cento, onde o preço ao consumidor atingiu 45,28 meticais o quilo.

RM