A taxa de empregos prevista para 2013 ainda é relativamente mais baixa comparativamente a registada em 2011, em que Manica planificou e criou 13.933 novos postos de trabalho.
Entre os empregos a serem criados na província, Mouzinho Alberto Carlos destacou as colocações a serem feitas através do Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFP), o auto-emprego também através daquela instituição, as admissões directas feitas pelas empresas e pela Função Pública, o auto-emprego através dos fundos de Desenvolvimento Distrital e de Redução da Pobreza Urbana.
Enquanto isso, já no tocante à formação profissional, as previsões indicam, igualmente, para o decréscimo do número de cidadãos beneficiários de formação profissional pelo Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional. No presente ano prevê-se formar 7.050 cidadãos contra as 8.419 pessoas abrangidos em 2012.
Esta cifra representa uma redução na ordem de 16.3 por cento. O decréscimo, de acordo com a fonte, resulta das metas centralmente definidas, aliadas à redução do orçamento para esta área, no decorrente ano.
Mouzinho Alberto Carlos informou também ter reduzido o número de colocações nas empresas através do INEFP, facto devido ao encerramento de algumas empresas de segurança privada que absorviam maior número de trabalhadores.
Quanto aos contribuintes para a Segurança Social, prevê-se igualmente um ligeiro decréscimo dos 482, em 2012, para 441 no presente ano. Porém, em termos de trabalhadores a inscrever, as metas prevêem ligeiro aumento. Dos 4.560 registados, em 2012, a província prevê inscrever 4.994 trabalhadores.
Em contrapartida, em termos de controlo da legalidade laboral, as previsões para a inspecção prevê a fiscalização de 11.715 empresas contra os 11.356 abrangidos em 2012. No ano passado, o número de estabelecimentos inspeccionados atingiu 670 prevendo-se uma redução para 500 este ano.