Economia Sofala já absorveu mais de 111 milhões

Sofala já absorveu mais de 111 milhões

Mais de 111 milhões de meticais foram alocados aos mutuários na província de Sofala em 2012, no âmbito do Fundo de Desenvolvimento Distrital (FDD), vulgos “sete milhões’’ para actividades ligadas à produção de comida e melhoria da produtividade agrária, de uma forma geral.
Sofala já absorveu mais de 111 milhões

Ao revelar o facto no domingo último, na Beira, o Primeiro-Ministro, Alberto Vaquina disse ainda que no âmbito do Programa Estratégico para a Redução da Pobreza Urbana, a capital de Sofala beneficiou de aproximadamente 30 milhões de meticais desde 2011 e, para o Fundo de Apoio às Iniciativas Juvenis foram disponibilizados cerca de 641 mil meticais.

Falando na cerimónia de entrega dos primeiros cheques às associações juvenis e jovens empreendedores do bairro da Munhava que beneficiaram do financiamento no âmbito do programa Pró-Jovem, Vaquina disse que o Governo tem estado a potenciar as comunidades visando o combate à pobreza.

Sem revelar o número de projectos cobertos por aquele fundo, o 1º Ministro assegurou que as acções financiadas garantem um desenvolvimento harmonioso das comunidades, tanto na minimização do desemprego, aumento de produção de comida, desenvolvimento tecnológico, entre outros.

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 “Este processo tem a grande vantagem de ser auto-sustentável, auto-multiplicador e virtualmente infinito, desde que quem recebe depois devolva, para a permanente reconstituição do fundo’’, destacou o PM.

Por isso, segundo aquele governante, ao apresentarem projectos cuja viabilidade económica e impacto esperado corresponde às expectativas da comunidade local e do Governo, os jovens beneficiários têm a responsabilidade de não defraudar.

Lembrou aos jovens o facto de os fundos do Pró-Jovem serem rotativos de modo que “alguns jovens receberam hoje (domingo), mas mais e mais jovens serão abrangidos pelo programa nos próximos anos, à medida que os beneficiários forem reembolsando os valores emprestados uma vez que foi graças à devolução de fundos pelos primeiros beneficiários de Maputo e Matola que foi possível expandir o programa, primeiro para a cidade de Nampula e depois para Quelimane”.