As 28 notas estavam na posse de uma rede de indivíduos que se dedicam à falsificação do metical, ainda em parte incerta. Presume-se que os membros da referida sejam provenientes de das províncias de Nampula e do Niassa, que fazem fronteira com o distrito de Alto-Molócuè, na Zambézia.
Segundo a PRM, no total, eram 30 notas de mil meticais, sendo 28 falsas e duas verdadeiras. Na ocasião, as notas verdadeiras ficaram entre as falsas, facto que distraiu o sobrinho do proprietário da banca, onde os supostos falsificadores do metical fizeram compras.
Depois de efectuarem o levantamento dos produtos comprados com dinheiro falsificado, os indivíduos trataram rapidamente de se colocarem em fuga, sem deixar pistas. E porque a mercadoria já tinha acabado, o proprietário do pequeno estabelecimento comercial, ora vítima da burla, pegou no valor e deslocou-se ao distrito de Milange, que faz fronteira com o vizinho Malawi, para comprar mercadoria.