O ex-presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, foi novamente convocado por investigadores no âmbito de uma investigação sobre a tentativa falhada de impor lei marcial no início de Dezembro.
Yoon, de 63 anos, foi suspenso do cargo no último fim-de-semana após os deputados aprovarem um processo de destituição.
A tentativa de declaração de lei marcial, ocorrida entre os dias 3 e 4 de Dezembro, resultou na destituição de Yoon, conforme reportado pela imprensa internacional. Ele e seus aliados enfrentam a possibilidade de penas severas, incluindo prisão perpétua ou, em casos extremos, a pena de morte, se forem considerados culpados de rebelião. Actualmente, Yoon está proibido de deixar o país.
A investigação está a ser conduzida pelo Ministério Público sul-coreano, em colaboração com uma equipa conjunta que inclui a polícia, o Ministério da Defesa e investigadores anti-corrupção.
A audição de Yoon na agência anti-corrupção está agendada para 25 de Dezembro. Caso compareça, Yoon será o primeiro presidente sul-coreano em exercício a ser interrogado por um órgão de investigação.

















