Ramaphosa falava durante a cimeira extraordinária que juntou Botsuana, Namíbia e África do Sul, países que integram a ‘Troika’ da SADC, e Moçambique, em Lilongwe, no Maláui, um encontro que debateu os progressos da missão da SADC envida a Moçambique para apoiar o país no combate ao terrorismo.
Para Cyril Ramaphosa, a missão, cujo mandato terminava no sábado, deve continuar, na medida em que o restabelecimento da paz em Moçambique vai contribuir para a ambição de uma região estável.
O encontro da ‘troika’ de Cooperação nas Áreas de Política e Defesa antecede a cimeira extraordinária da SADC marcada para quarta-feira para debater o mesmo tema, também no Maláui, um encontro que vai decidir sobre a permanência das forças estrangeiras em Moçambique.
A cimeira será presidida pelo chefe de Estado do Maláui, Lazarus Chakwera, que é atualmente o presidente em exercício da SADC, e, além de avaliar a missão, os líderes vão debater os modelos de financiamento das operações das forças dos países-membros que estão em Cabo Delgado.