Sociedade Meio Ambiente Congestionamento um sofrimento sem fim

Congestionamento um sofrimento sem fim

Mais uma vez, esteve na origem do engarrafamento a avaria de um camião de grande tonelagem que àquela hora (17 horas) circulava no sentido Maputo/Matola, tendo, de repente, registado problemas mecânicos nas proximidades da ex-Maquinag, no Bairro Luís Cabral, em Maputo.

A fila de carros, que seguia em marcha muito lenta, começava na zona do Museu da Revolução, na Avenida 24 de Julho, passando a rotunda localizada na Toyota, isto no Bairro da Malanga. Um outro corredor de viaturas seguia pela OUA e se ligava com a da “24 de Julho”, dirigindo-se, posteriormente pela chamada EN4.

O que é de estranhar aqui já não são os “entupimentos” a que, invariavelmente, os automobilistas têm que se sujeitar que fazem com que uma viagem de Maputo a Matola que, regra geral, devia ser feita em pelo menos meia hora, leve entre duas a três ou mais horas, mas sim a aparente falta de solução para esta situação por parte da concessionária sul-africana, a TRAC, a gestora daquela via.

A imagem do nosso colega Juma Capela ilustra o drama vivido pelos automobilistas ainda na Avenida OUA.

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