A imprensa local que cita este domingo declarações do chefe de Estado-Maior da Marinha, o vice-almirante Dele Ezeoba, indica que duas das 17 embarcações arrestadas não conseguiram justificar a considerável quantidade de combustíveis que tinham no acto da sua intercessão.
O chefe do Estado-Maior da Marinha declarou que algumas das embarcações interceptadas continham petróleo bruto e não possuíam nenhum documento que possa justificar o conteúdo.
«É importante sublinhar que a manobra militar vai prosseguir e que nós faremos o nosso possível no limite dos nossos meios logísticos», declarou.
Lembre-se que o Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, declarou que a Nigéria é o único país no mundo onde o crude é roubado numa proporção alarmante cujas cifras avançadas pelos responsáveis do governo divergem dum serviço para o outro, enquanto a Agência Internacional de Energia (IEA) estima em cerca de sete biliões de dólares americanos as perdas causadas anualmente à Nigéria.