O Tribunal Judicial de Guro, em Manica, libertou funcionários públicos indiciados no desvio de marfim, que havia sido confiscado a caçadores furtivos, disse fonte oficial.
Os dois funcionários, o director e o seu adjunto do Serviço Distrital de Actividades Económicas (SDAE) de Guro, foram detidos no início de agosto, supostamente por terem desviado o marfim dos armazéns da instituição para sua colocação no mercado negro.
“O juiz concedeu liberdade condicional aos dois funcionários enquanto aguardam a sentença. Até então não foram encontradas as pontas de marfim que desapareceram misteriosamente dos armazéns do SDAE”, disse Rodrigues Mafione, porta-voz do governo distrital de Guro, assegurando que o executivo “acompanha atento o caso”.
A sentença dos dois funcionários poderá ser conhecida na próxima semana.
Os troféus resultaram do abate clandestino de elefantes no posto administrativo de Bunga, norte de Guro, e seriam vendidos a um grupo de cidadãos estrangeiros, que depois exportariam para alimentar o mercado negro no continente asiático.
Os dois funcionários, o director e o seu adjunto do Serviço Distrital de Actividades Económicas (SDAE) de Guro, foram detidos no início de agosto, supostamente por terem desviado o marfim dos armazéns da instituição para sua colocação no mercado negro.
“O juiz concedeu liberdade condicional aos dois funcionários enquanto aguardam a sentença. Até então não foram encontradas as pontas de marfim que desapareceram misteriosamente dos armazéns do SDAE”, disse Rodrigues Mafione, porta-voz do governo distrital de Guro, assegurando que o executivo “acompanha atento o caso”.
A sentença dos dois funcionários poderá ser conhecida na próxima semana.
Os troféus resultaram do abate clandestino de elefantes no posto administrativo de Bunga, norte de Guro, e seriam vendidos a um grupo de cidadãos estrangeiros, que depois exportariam para alimentar o mercado negro no continente asiático.