Em declarações, a vice-ministra dos Transportes e Comunicações Manuela Rebelo salientou que Moçambique receia avançar com a liberalização do espaço aéreo enquanto a LAM não estiver em condições de enfrentar a concorrência, apetrechamento que passará por dotar a companhia aérea nacional com meios materiais que proporcionem maior qualidade na prestação de serviços.
A liberalização do espaço aéreo é um compromisso assumido por vários países africanos no tratado de Yamoussoukro, Costa do Marfim, em 2000, estipulando as regras de `céu aberto´ que as companhias aéreas de países que tiverem estabelecido acordos neste âmbito operem sem restrições nesses mercados, deslocando passageiros para diferentes destinos.
“Um dos grandes receios que temos é o facto de não estarmos preparados para entrarmos na liberalização do espaço aéreo atendendo a que a soberania de um país precisa de ter, de facto, uma companhia aérea apetrechada e em condições de competir em igualdade de circunstâncias com qualquer outra´´, disse a vice-ministra, sem se referir, em concreto, às acções a realizar nesse sentido.
Manuela Rebelo disse também que há um trabalho a ser desenvolvido, de modo a que, gradualmente, o país possa avançar com acordos de liberalização do espaço aéreo com mais países, em coordenação com os princípios da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), órgão que tem uma estratégia de protecção das companhias de bandeira.
A liberalização do espaço aéreo é um compromisso assumido por vários países africanos no tratado de Yamoussoukro, Costa do Marfim, em 2000, estipulando as regras de `céu aberto´ que as companhias aéreas de países que tiverem estabelecido acordos neste âmbito operem sem restrições nesses mercados, deslocando passageiros para diferentes destinos.
“Um dos grandes receios que temos é o facto de não estarmos preparados para entrarmos na liberalização do espaço aéreo atendendo a que a soberania de um país precisa de ter, de facto, uma companhia aérea apetrechada e em condições de competir em igualdade de circunstâncias com qualquer outra´´, disse a vice-ministra, sem se referir, em concreto, às acções a realizar nesse sentido.
Manuela Rebelo disse também que há um trabalho a ser desenvolvido, de modo a que, gradualmente, o país possa avançar com acordos de liberalização do espaço aéreo com mais países, em coordenação com os princípios da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), órgão que tem uma estratégia de protecção das companhias de bandeira.