Outras 28 são do tipo caçadeira, tendo sido recolhidas das mãos de caçadores furtivos, nomeadamente no Parque Nacional do Limpopo, segundo revelou ao jornal Diário de Moçambique o comandante provincial de Gaza, João Manguele.
A fonte disse ainda que como resultado da acção operativa da corporação foi possível a recuperação de mais de 700 munições de diversos calibres, mercê das denúncias populares no âmbito da ligação “Polícia-Comunidade”.
Manguele explicou que, para estancar as incursões de furtivos, foram já criados quatro novos postos de fiscalização no distrito de Massingir e reforçado o patrulhamento nos locais com maiores indícios da existência de armas em mãos alheias, a exemplo do distrito do Chibuto.
“O trabalho da polícia continua e a nossa meta é recuperar todas as armas que estão em mãos alheias. Precisamos recuperar todo o material bélico na posse de criminosos”, segundo Manguele, para quem a paz, ordem e tranquilidade nas famílias e nas vias públicas depende da contínua colaboração da comunidade na denúncia de malfeitores.
“Para vivermos e circularmos livremente neste país precisamos criar condições para o efeito, através da denúncia dos desonestos. Todo o cidadão deve ter na consciência que a existência de armas em mãos alheias não só semeia luto e terror nas comunidades mas também afugenta investimentos e, consequentemente, atrasa o desenvolvimento do país”, segundo a fonte.