Reclamações de atrasos nos benefícios para combatentes desmobilizados em Moçambique têm sido recorrentes por parte da RENAMO nos últimos meses. Governo reconhece dificuldades. UE garante que apoios “estão a ser pagos”.
A Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), principal partido da oposição em Moçambique, queixou-se de atrasos nos pagamentos a guerrilheiros reintegrados na sociedade, que a União Europeia (UE), um dos financiadores, diz estarem a ser feitos.
O dirigente falava esta quinta-feira (14.10) em Gôndola, centro do país, no lançamento do programa de pacificação DELPAZ – Desenvolvimento Local para a Consolidação da Paz em Moçambique.
Após entregarem as armas, os guerrilheiros recebem um subsídio durante um período de alguns meses e depois são fixadas pensões, mas ambas as componentes estão atrasadas, referiu, sem detalhes.