Sociedade Transeuntes das escadas nas barreiras de Maxaquene reclamam assaltos e roubos

Transeuntes das escadas nas barreiras de Maxaquene reclamam assaltos e roubos

As escadarias das barreiras de Maxaquene tornaram-se, nos últimos dias, um lugar perigoso para os transeuntes, devido à acção dos malfeitores que protagonizam assaltos às  vítimas, agredindo e roubando seus pertences a qualquer hora do dia.

Apesar de ser uma via que permite uma rápida comunicação entre a zona alta (Museu) e baixa da cidade, com menos de meio quilómetro, a maioria dos munícipes teme usá-la,  preferindo seguir pela Av. Patrice Lumumba para alcançar um dos lados.

Trata-se de uma via que no passado foi usada por turistas nacionais e estrangeiros, como ponto de contemplação da paisagem e da vista parcial da baixa da cidade capital do país.

Os utentes, maioritariamente funcionários das instituições próximas à Av. 25 de Setembro, incluindo estudantes das escolas Náutica, Josina Machel e outros estabelecimentos de ensino, afirmam que o uso das escadarias exige coragem, porque nunca se sabe o que pode acontecer.

Passou a ser frequente ouvir relatos de incursões protagonizadas por marginais que, não raras vezes, resulta em ferimentos e roubos de bens, como telemóveis, dinheiro entre outros pertences dos transeuntes.

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