As autoridades namibianas não revelaram a identidade dos corpos já descobertos. Agora, estão a trabalhar com “os restos mortais fragmentados” no sentido de identificar os restantes 17 corpos.
O Instituto Nacional de Ciências Forense (NFSI) da Namíbia está a trabalhar no sentido de identificar os restos mortais de 17 das 33 vítimas do acidente do avião da companhia estatal Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), ocorrido em Novembro do ano passado.
O NFSI é a instituição responsável pela realização de testes visando a identificação das vítimas do trágico acidente do voo TM 190, que saiu de Maputo para Luanda no dia 29 de Novembro, tendo se despenhado no Parque Nacional de Bwabwata, Namíbia.
Falando sexta-feira em conferência de imprensa realizada em Windhoek, o director do NFSI, Paul Ludik, revelou que especialistas forenses identificaram mais sete corpos este mês, o que totaliza 16, o número de corpos encontrados desde o início do processo, no mês passado.
Citado pelo jornal local “The Namibia, Ludik disse que a sua instituição está agora a lidar com “restos mortais fragmentados” de modo a identificar os 17 corpos que faltam e acredita que os testes já se encontram na “fase final”. Contudo, a fonte declinou-se a indicar as nacionalidades dos passageiros identificados até agora.