“O trabalho está decorrendo sem grandes sobressaltos e as comunidades beneficiárias estão a colaborar, significativamente, através da promoção da educação em água, higiene e saneamento” – apontou Luís Machel.
Aquele responsável afirmou, por outro lado, que devido às dificuldades financeiras que afectam os parceiros externos de cooperação como o UNICEF, FUNDO COMUM e PRONASAR, o plano de abertura de 190 novos furos de água previstos para o corrente ano nas zonas rurais dos distritos de Angónia, Cahora Bassa, Chifunde, Mágoè, Marávia, Tsangano e Zumbu, sofreu um corte na ordem de 93 por cento.
Deste programa foram abertas apenas 12 novas fontes de água potável, sendo seis no distrito de Moatize e as restantes em Chiúta, cujas obras foram financiadas pelo Orçamento do Estado. No entanto, devido à crise financeira não foi reabilitada nenhuma fonte como estava previsto, revelou o nosso interlocutor.