O crime teve como mandante a antiga esposa do malogrado, que era natural do distrito de Moatize, que viveu maritalmente com a vítima.
Terminada a relação, o malogrado uniu-se com uma mulher chinesa, facto que deixou cabisbaixa a antiga esposa, que resolveu contratar um indivíduo, por sinal militar das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), para eliminar fisicamente a vítima, em troca de setenta mil meticais.
A chefe das relações públicas no comando provincial da PRM em Tete, Deolinda Matsinhe, disse à Rádio Moçambique que os indiciados confessaram o crime, tendo a mandante afirmado que assim procedeu por vingança.
Deolinda Matsinhe deu a conhecer que os dois alegados criminosos estão, neste momento, detidos no comando distrital da polícia da república de Moçambique em Cahora Bassa, aguardando os procedimentos legais.
O País