A procuradoria de Manhattan apresentou ao juiz responsável pelo caso do Presidente eleito, Donald Trump, uma série de sugestões para arquivar o processo para evitar punições severas ou prolongadas batalhas judiciais, mantendo, no entanto, o veredicto de condenação já proferido.
Em documentos judiciais divulgados na passada terça-feira, o gabinete do procurador sugere que o juiz Juan M. Merchan considere tratar o caso de Trump como se este tivesse falecido.
Esta abordagem, se aceita, colocaria o processo em um estado permanente de suspensão, o que significa que a condenação do ex-Presidente continuaria a ser válida, mas todas as acções subsequentes, incluindo possíveis recursos, seriam congeladas.
Contudo, permanece a dúvida sobre a viabilidade desta proposta dentro do quadro legal do Estado de Nova Iorque. A decisão do juiz sobre este assunto poderá ter implicações significativas para o futuro jurídico de Trump, que continua a ser uma figura polarizadora na política americana.

















