Internacional Africa Militares podem ser acusados de crimes contra a humanidade no Sudão

Militares podem ser acusados de crimes contra a humanidade no Sudão

Imagens e vídeos mostram que as Forças de Apoio Rápido sudanesas usaram meios antiaéreos para confrontar manifestantes desarmados. Autoridades militares podem ser acusadas de crimes contra a humanidade, dizem advogados.

As mortes de pelo menos 41 manifestantes desarmados no Sudão chamaram a atenção dos observadores internacionais, que condenaram o sucedido.

Apesar do corte da Internet ordenado pelo general Abdel-Fattah Burhan na sequência do golpe militar de 25 de outubro, os ativistas conseguiram documentar o uso de armas antiaéreas e de balas perfurantes.

Vídeos dos protestos mostram claramente que as Forças de Segurança Sudanesas e milícias como as Forças de Apoio Rápido (RSF) confrontaram os manifestantes com armas proibidas de utilizar contra civis e nas cidades.

Organizações não-governamentais e grupos de direitos humanos condenaram o uso de armas pesadas contra civis, uma clara violação dos acordos humanitários que apelam à proteção dos civis.

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