Número dois da RENAMO, André Madjibire, diz que antigos guerrilheiros receiam pela vida. Analista Dércio Alfazema defende que deveria haver um projeto educativo para ajudar comunidades a acolher os antigos combatentes.
Em Moçambique, pelo menos 2.554 combatentes da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), de um total de 5.262, continuam à espera da integração na vida civil no âmbito do processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR). Segundo o secretário-geral da RENAMO, André Madjibire, parte destes combatentes continua em bases espalhadas um pouco por todo país.