A Assembleia Nacional sul-africana prevê que o Exército vai ajudar a polícia a garantir “um ambiente seguro e protegido” para a realização das eleições”, segundo um comunicado citado pela agência France-Presse (AFP).
O destacamento, com a duração prevista de cinco dias, terá início na sexta-feira.
O dia do escrutínio na África do Sul é, normalmente, pacífico, mas a polícia registou a morte de oito pessoas desde o início da campanha eleitoral, sendo a maioria candidatos a conselheiros municipais.
No entanto, a violência de julho, estimulada por apoiantes de Zuma e que se traduziu em roubos e pilhagens por questões económicas, realçou as difíceis condições sociais e económicas de muitos residentes no país.