Em causa está o anúncio, no domingo, da reconquista da vila de Mocímboa da Praia, considerada por muitos a “base” dos grupos insurgentes que têm protagonizado ataques armados em Cabo Delgado desde 2017.
A operação foi conduzida por uma força conjunta que integra militares de Moçambique e do Ruanda, país africano que tem, desde o início de julho, cerca de mil militares e polícias em Cabo Delgado para apoiar Moçambique na luta contra os grupos armados.
Segundo o governador da província de Cabo Delgado, as comunidades só podem regressar à vila após a conclusão do trabalho da força conjunta nos bairros nos arredores da vila.
“Limpeza está em curso”, frisou o governador da província.