Um homem tanzaniano condenado por envolvimento no ataque de 2015 a uma universidade queniana que deixou 148 mortos se matou na prisão, segundo a mídia citando fontes da polícia e da prisão.
Os quatro agressores foram baleados pelas forças de segurança da Universidade Garissa, mas Rashid Charles Mberesero, e dois outros, foram condenados no ano passado por conspiração para cometer um ataque terrorista e por pertencerem ao grupo militante al-Shabab com base na Somália.
Mberesero foi condenado à prisão perpétua.
O jornal Standard do Quênia informa que ele teve problemas de saúde mental na prisão e estava indo a um psiquiatra.
O Daily Nation diz que Mberesero se enforcou dentro de sua cela usando um pedaço de um cobertor.
O ataque de 2015 levou a uma grande manifestação de pesar no Quênia, com pessoas fazendo vigílias à luz de velas pelas vítimas.
O Al-Shabab diz que está em guerra com o Quênia desde que as forças quenianas entraram na Somália em outubro de 2011 em um esforço para esmagar os militantes que lutavam contra o governo apoiado pela ONU.