Era considerado, desde 1960, um dos principais suspeitos do desaparecimento da rainha de beleza do Texas, Irene Garza. Mas só em Fevereiro de 2016, é que John Bernard foi oficialmente acusado de homicídio.
Garza tinha apenas 25 anos quando se deslocou à Igreja Católica do Sagrado Coração para se confessar. O seu corpo foi encontrado cinco dias depois num canal. A autópsia viria a revelar que a jovem fora violada antes de ser agredida e sufocada até à morte.
John foi questionado na altura sobre o desaparecimento da jovem, mas acabou por não ser considerado suspeito depois de a igreja ter feito pressão para a polícia o deixar em paz, conta o New York Daily News.
O caso esteve suspenso durante anos até que em 2002 a polícia decidiu reabri-lo e começou uma nova série de interrogações, onde descobriu que o padre apareceu com as mãos cheias de arranhões na altura do desaparecimento de Irene.
Uma série de outras evidências fez com que o homem fosse detido em Fevereiro do ano passado e colocado na prisão de Hidalgo, onde tem acompanhamento médico 24 horas por dia devido ao seu estado de saúde.
O caso voltará ao tribunal no final desta semana.
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