Dois caças Sukhoi interceptaram um avião militar norte-americano que sobrevoava mar chinês. Fontes da Força Aérea dos Estados Unidos adjectivaram a manobra chinesa de “pouco profissional”.
A Força Aérea dos Estados Unidos diz que um dos caças chineses esteve a uma distância de apenas 45 metros do avião militar norte-americano, voando por baixo deste aparelho.
Os Estados Unidos explicaram que o caça norte-americano estava numa missão de reconhecimento para descobrir radiação no espaço aéreo internacional no Mar da China.
A intercepção aconteceu na última quarta-feira e foi adjectivada de “pouco profissional” por parte dos Estados Unidos, devido às manobras de um dos pilotos chineses, efectuadas com velocidade e proximidade.
De acordo com a Força Aérea norte-americana, o assunto está a ser tratado por canais diplomáticos, mas está em curso uma investigação militar.
Por agora os responsáveis chineses ainda não reagiram em público às acusações de Washington. São comuns as queixas de missões de reconhecimento que os norte-americanos fazem sobre águas a leste e sul da China, sobre as quais Pequim reclama soberania.
Espaços marítimos são motivo de discórdia
O Mar da China Meridional, onde Pequim está a construir verdadeiras ilhas-fortalezas, é há muito disputado por diferentes nações. O ministro chinês dos Negócios Estrangeiros garantiu que em Agosto haverá uma discussão sobre o assunto.
Esta não é a primeira vez que um caça norte-americano é instado a abandonar rotas de voo pela aviação militar chinesa.
No início de maio, dois caças chineses impeliram um aparelho militar norte-americano para fora de espaço aéreo reclamado pela China.
Rtp
















