O Parlamento moçambicano aprovou ontem, em definitivo, o projecto de resolução atinente ao Plano Económico e Social 2015, com votos a favor do partido maioritário da Frelimo e a oposição nomeadamente a Renamo e o MDM contra, sendo que o partido do “galo” avalia os Planos Quinquenal do Governo (PQG), Económico e Social (PES), incluindo o respectivo Orçamento (OE) com uma nota negativa de 3 valores, no intervalo de 1 a 10.
Para a bancada parlamentar da Frelimo, que votou a favor pelo facto de o PES ter mérito e ser adequado às adversidades e os sucessos que o país vive e continua a viver. “Pretendemos continuar com a nossa missão de luta contra a pobreza e promoção do desenvolvimento do país. É um PES abrangente, inclusivo e pragmático”.
Por sua vez a Renamo, defende que votou contra o PES 2015 porque o plano não tomou em consideração que foi elaborado por um período de 12 meses e que se tem ainda 8 penas em frente. Sendo que o posicionamento da banca é de que será um insucesso. Não contém uma acção célere para questões que constituem necessidades do povo.
No entanto, para o MDM trata-se de um PES repleto de incongruências e inverdades, “um Orçamento do Estado militarizado que na classificação de 1 a 10 os Planos Quinquenal do Governo (PQG), Económico e Social (PES), incluindo o respectivo Orçamento (OE) daríamos uma nota negativa de 3 valores).
Refira-se que a proposta do Orçamento do Estado (OE) do país, referente ao ano 2015 está avaliado em cerca de 226 mil milhões de meticais (seis biliões de dólares).