A construção das duas pontes custou cerca de 80 milhões de meticais financiados pela Associação Internacional para o Desenvolvimento (IDA) para cobrir o défice orçamental registado nas obras de reabilitação daquela avenida.
A inauguração das infra-estruturas foi dirigida pelo presidente do município de Maputo, David Simango, na presença do director-geral da Administração Nacional de Estradas (ANE), Cecílio Grachane, e de outras entidades envolvidas na iniciativa.
Na ocasião, David Simango disse esperar que a entrada em funcionamento daquelas infra-estruturas permita que as pessoas circulem com maior segurança, evitando, deste modo, a ocorrência de atropelamentos naqueles pontos bastante movimentados, tal como sempre acontece.
Afirmou ainda que os munícipes devem cultivar o hábito de usar as pontes porque só assim é que continuarão em segurança e evitarão envolver-se em acidentes que são responsáveis por muitas mortes na cidade.
Presente na cerimónia, o director-geral da ANE, Cecílio Grachane, apelou ao uso correcto e preservação daquelas infra-estruturas para que possam servir para a segurança dos seus utentes.
“É preciso evitar estacionar nas bermas da estrada, embater contra os passeios; é necessário conservar e valorizar os trabalhos efectuados naquela estrada”, disse Grachane, acrescentando que com a abertura das pontes terminam as obras de reabilitação daquele troço da Avenida de Moçambique.
Com a abertura daquelas infra-estruturas, a Avenida de Moçambique passará a ter três pontes para peões entre o seu início e a rotunda da Missão Roque, uma medida que visa conter o índice de sinistralidade naquela rodovia.
Entretanto, mesmo com a já em funcionamento defronte do Cemitério de Lhanguene, muitos cidadãos continuam a atravessar a estrada directamente, sendo em algumas vezes atropeladas por viaturas, cenário que se espera não aconteça no 25 de Junho e George Dimitov.