Uma senhora de 34 anos de idade encontra-se detida nas celas do Comando Distrital da Manhiça, província de Maputo, sul do país, indiciada de tentativa de rapto de um bebé de 3 meses de idade. A indiciada admite ter levado o bebé, mas diz que não tinha intenção de raptá-lo.
O caso deu-se na segunda-feira, num dos bairros da vila da Manhiça, quando uma senhora de 34 anos de idade, de nome Faira Francisco, foi à casa de Maria América, mãe da criança em causa, por volta das 13h00. A mãe da criança explica que a suposta sequestradora teria dito que era amiga da sua irmã mais velha e que já há muito que pretendia ver a recém-nascida.
A mãe da criança diz não ter nenhuma relação com Faira, e que nunca a tinha visto. Mas, estranhamente, admitiu que saísse com o seu bebé.
“Veio uma senhora que me encontrou a lavar, e disse que vinha ver o meu bebé, porque desde que dei à luz nunca tinha tido tempo para tal. Depois, pediu que amamentasse a criança para que ela passeasse um pouco com ela. Disse que não iria para longe e que só precisava deixar uma camisola na vizinhança. Desapareceu e nunca mais voltou”, explicou a mãe da criança supostamente raptada.
Por seu turno, a indiciada reconhece o erro por ter levado a criança, mas diz que não tinha nenhum interesse de raptá-la. “Ela não ia admitir que eu saísse com o bebé da sua casa se não me conhecesse. Mas, mesmo assim, estou aqui a cumprir a pena que ela me proporcionou”.
Para os agentes da lei e ordem, não há dúvidas que esta é mais uma tentativa frustrada de rapto e que o bebé foi recuperado graças a denúncias de populares.
Neste momento, a senhora indiciada encontra-se nas celas da PRM a aguardar pela legalização da sua detenção e posterior julgamento, onde será acusada pelo crime de rapto.
O caso deu-se na segunda-feira, num dos bairros da vila da Manhiça, quando uma senhora de 34 anos de idade, de nome Faira Francisco, foi à casa de Maria América, mãe da criança em causa, por volta das 13h00. A mãe da criança explica que a suposta sequestradora teria dito que era amiga da sua irmã mais velha e que já há muito que pretendia ver a recém-nascida.
A mãe da criança diz não ter nenhuma relação com Faira, e que nunca a tinha visto. Mas, estranhamente, admitiu que saísse com o seu bebé.
“Veio uma senhora que me encontrou a lavar, e disse que vinha ver o meu bebé, porque desde que dei à luz nunca tinha tido tempo para tal. Depois, pediu que amamentasse a criança para que ela passeasse um pouco com ela. Disse que não iria para longe e que só precisava deixar uma camisola na vizinhança. Desapareceu e nunca mais voltou”, explicou a mãe da criança supostamente raptada.
Por seu turno, a indiciada reconhece o erro por ter levado a criança, mas diz que não tinha nenhum interesse de raptá-la. “Ela não ia admitir que eu saísse com o bebé da sua casa se não me conhecesse. Mas, mesmo assim, estou aqui a cumprir a pena que ela me proporcionou”.
Para os agentes da lei e ordem, não há dúvidas que esta é mais uma tentativa frustrada de rapto e que o bebé foi recuperado graças a denúncias de populares.
Neste momento, a senhora indiciada encontra-se nas celas da PRM a aguardar pela legalização da sua detenção e posterior julgamento, onde será acusada pelo crime de rapto.