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A Liga dos Combatentes portuguesa defende o pagamento de pensão de sangue e invalidez aos ex-militares moçambicanos que lutaram por Portugal na antiga colónia, mas reconhece a dificuldade na identificação dos potenciais beneficiários.
Em entrevista à Lusa, o vice-presidente da Liga dos Combatentes de Portugal, general Fernando Aguda, afirmou que a sua associação sempre considerou necessário que Portugal indemnize o grupo de militares africanos que lutou em defesa do regime colonial contra os antigos movimentos de libertação em cada país.
Segundo o responsável, só em Moçambique, cerca de “450 mil homens combateram por Portugal” durante a guerra colonial travada entre o regime português e a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), de 1964 a 1974, mas o Governo português tem o registo de “apenas 88 mil”.