Curiosas Mulher detida por suspeita de homicídio de grávida para roubos do bebé...

Mulher detida por suspeita de homicídio de grávida para roubos do bebé em Porto Alegre

Receba vagas no seu WhatsApp

Siga o nosso canal do WhatsApp para receber vagas no status do WhatsApp.

Clique aqui para seguir

Uma mulher de 25 anos foi detida na terça-feira, sob a suspeita de ter assassinado a vizinha grávida, com o intuito de retirar o bebé do seu ventre e criá-lo como se fosse seu.

O crime, que chocou a comunidade local, ocorreu no apartamento da agressora, de 42 anos, que usou de uma ardilosa enganação para atrair a vítima.

Segundo informações veiculadas pelo Daily Mail, a jovem Paula Melo foi convencida a deslocar-se ao apartamento da suspeita sob a promessa de um novo carrinho de bebé, destinado ao filho que estava prestes a nascer. Uma vez no local, a mulher foi violentamente atacada; a agressora utilizou uma faca para cortar o ventre da vítima, retirando o bebé e espalhando sangue pelo chão e pelas próprias pernas.

Após o ato brutal, a suspeita colocou a criança entre as suas pernas e fez uma chamada aos serviços de emergência, alegando ter acabado de dar à luz. Contudo, quando os paramédicos chegaram ao local, a situação levantou suspeitas. Os médicos rapidamente perceberam que a mulher não era a mãe da criança, levando à notificação das autoridades.

A detida, que possui um historial de tentativas falhadas de engravidar, tinha simulado uma gravidez para se aproximar de Paula e determinar a data do seu parto. As investigações subsequentes revelaram que o corpo de Paula foi encontrado embrulhado em plástico, escondido sob uma cama no apartamento da suspeita.

A tragédia deixou a comunidade em estado de choque. Paula Melo deixa para trás uma filha de sete anos e era também mãe adoptiva de uma sobrinha de quatro. O bebé que esperava seria o seu primeiro filho com o actual companheiro.

As autoridades continuam a investigar o caso, que lança uma luz sobre questões alarmantes de violência e manipulação no contexto das relações interpessoais. A detida permanece sob custódia, enquanto a comunidade lamenta a perda de uma jovem mãe e a inocência de uma nova vida que foi brutalmente interrompida.