Curiosas Funeral de ativista trans em catedral de Nova Iorque gera controvérsia

Funeral de ativista trans em catedral de Nova Iorque gera controvérsia

O funeral de Cecilia Gentili, uma conhecida ativista transgênero, realizado na Catedral de São Patrício em Manhattan, Nova Iorque, gerou controvérsia e condenação por parte da Arquidiocese Católica Romana de Nova Iorque.

Gentili era conhecida por sua defesa incansável dos direitos das pessoas transgênero, profissionais do sexo e pessoas com HIV. Sua morte, aos 52 anos, em 6 de fevereiro, gerou comoção na comunidade LGBT+ da cidade.

O funeral de Gentili, realizado na catedral no dia 16 de fevereiro, reuniu um grande número de pessoas, incluindo amigos, familiares e membros da comunidade LGBT+. Vídeos do evento mostram o público cantando, aplaudindo e homenageando a ativista.

A Arquidiocese de Nova Iorque condenou o funeral, alegando que a catedral foi enganada sobre a natureza da cerimônia. Enrique Salvo, pároco da catedral, considerou o comportamento dos participantes “escandaloso” e “sacrílego”.

A controvérsia em torno do funeral de Cecilia Gentili levanta questões sobre a inclusão e o acolhimento de pessoas LGBTQ+ na Igreja Católica. A comunidade LGBT+ celebra a vida e o legado de Gentili, enquanto a Igreja se distancia do evento.

Cecilia Gentili será lembrada por seu ativismo e compromisso com a justiça social. Sua luta pelos direitos das minorias marginalizadas deixa um legado duradouro e inspira a comunidade LGBT+ a continuar lutando por igualdade e reconhecimento.