A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou uma investigação de impeachment contra o presidente Joe Biden, do Partido Democrata. A proposta foi apresentada em setembro pelo ex-líder da Casa, o congressista Kevin McCarthy, do Partido Republicano.
Um dos focos da investigação é o painel de supervisão da Câmara, que concentrou seus esforços nas negociações de Hunter Biden, lobista americano e segundo filho do presidente dos EUA, e suas conexões com o pai. Os investigadores ouviram cinco pessoas e emitiram nove intimações bancárias, seguindo com mais nove intimações para depoimentos.
Um relatório divulgado na semana passada mostra pagamentos da empresa de Hunter, a Owasco PC, a Joe Biden, durante o período em que o atual líder dos EUA não ocupava o cargo. No entanto, o documento não mencionou que esse pagamento se referia ao reembolso de um carro.
Além disso, a investigação revelou o recebimento de dois cheques pessoais pelo irmão do presidente, James Biden, também durante o período em que Joe Biden não era o chefe do Executivo dos EUA.
No entanto, não foi evidenciado que se tratava do reembolso de empréstimos. Até o momento, os membros do Partido Republicano não conseguiram apresentar novas provas que sustentem as acusações contra Biden (pai). Apenas uma audiência relacionada ao caso ocorreu até agora. Os especialistas convocados pelos republicanos reiteraram a falta de evidências que confirmem a acusação de que o presidente lucrava com negócios familiares no exterior.
