Destaque Inicia hoje repatriamento de moçambicanos no Malawi

Inicia hoje repatriamento de moçambicanos no Malawi

Inicia, esta sexta-feira, no distrito de Nsanje, no Malawi, o repatriamento das mil e seiscentas famílias de Morrumbala, na Zambézia, vítimas das cheias decorrentes da passagem da depressão tropical Ana.

Segundo avança o RM os repatriados serão reassentados em zonas seguras no posto administrativo de Chire, onde já foram demarcados cerca de dois mil e trezentos talhões.

O acto poderá ser o fim de um calvário de seis meses.

O repatriamento conta com o apoio do Alto comissariado de Moçambique no Malawi, Organização Internacional das Migrações, governo do Malawi, sob a liderança do Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres.

Após a evacuação dos mil e seiscentos moçambicanos que se deslocaram ao distrito de Nsanje, de seguida serão desactivados os nove centros de acomodação. Já em Morrumbala, as famílias reassentadas irão receber víveres, para reiniciar as suas vidas tal como assegura César Tembe, director nacional de Prevenção e Mitigação, no INGD.

Inicia, esta sexta-feira, no distrito de Nsanje, no Malawi, o repatriamento das mil e seiscentas famílias de Morrumbala, na Zambézia, vítimas das cheias decorrentes da passagem da depressão tropical Ana.

As pessoas a serem repatriadas a partir de hoje, serão reassentadas em zonas seguras no posto administrativo de Chire, onde já foram demarcados cerca de dois mil e trezentos talhões.

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O acto poderá ser o fim de um calvário de seis meses.

O repatriamento conta com o apoio do Alto comissariado de Moçambique no Malawi, Organização Internacional das Migrações, governo do Malawi, sob a liderança do Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres.

Após a evacuação dos mil e seiscentos moçambicanos que se deslocaram ao distrito de Nsanje, de seguida serão desactivados os nove centros de acomodação. Já em Morrumbala, as famílias reassentadas irão receber víveres, para reiniciar as suas vidas tal como assegura César Tembe, director nacional de Prevenção e Mitigação, no INGD.

O Director nacional de prevenção e mitigação no INGD  afirmou que terminado este trabalho, será feita a sensibilização a estas e outras famílias, residentes na linha de fronteira, para que em casos futuros, recorram a outras zonas do país, facto que evitará transpor a linha de fronteira.

Sabe-se que centenas de crianças em idade escolar, perderam o ano lectivo, pois, encontravam-se na companhia dos seus progenitores e ou encarregados de educação no Malawi.