O Conselho Municipal da Matola e as famílias que residem na área de construção do aterro sanitário de Mathlemele, na província de Maputo, ainda não chegaram a um endedimento com vista a uma solução para a retirada das famílias daquele espaço reservado ao aterro sanitário.
No total vinte e uma famílias que se recusam a abandonar o local, para dar espaço as obras de implantação daquela infra-estrutura, que tem como objectivo melhorar a gestão sólidos nas cidades de Maputo e Matola.
É uma área de cem hectares reservada pelo Estado para a construção do aterro sanitário, sendo que neste momento, cinquenta e cinco por cento daquela terra, encontra-se ocupada por agregados familiares que fixaram residências.
A vereadora para a área de Salubridade, no município da Matola, Florência Muianga, explica que neste momento decorrem conversações com as famílias residentes na área de aterro, visando encontrar uma solução favorável para as partes.