Internacional UE prometeu apoio total à Ucrânia em caso de uma invasão russa

UE prometeu apoio total à Ucrânia em caso de uma invasão russa

O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, prometeu na quarta-feira (05) na Ucrânia o total apoio do bloco ao país no caso de uma invasão russa, antes das negociações entre Washington e Moscou sobre a crise.

“Estamos aqui, em primeiro lugar, para reafirmar o total apoio da União Europeia à independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia”, declarou Borrell numa conferência de imprensa com o chanceler ucraniano Dmytro Kuleba.

“Qualquer agressão militar contra a Ucrânia terá consequências descontroladas e um alto preço”, disse ele na cidade de Stanytsya Luganska, na região de Lugansk, que está na linha de frente.

“E estamos nos coordenando com os Estados Unidos, com a Otan e com outros parceiros para trabalhar pela redução da escalada”, acrescentou.

A visita de Borrell é a primeira de um oficial de política externa da UE ao leste da Ucrânia desde o início da guerra, há quase oito anos.

“Qualquer agressão militar contra a Ucrânia terá consequências descontroladas e um alto preço”, disse ele na cidade de Stanytsya Luganska, na região de Lugansk, que está na linha de frente.

Recomendado para si:  Hamas e Israel iniciam troca de listas de prisioneiros em negociações no Egito

“E estamos nos coordenando com os Estados Unidos, com a Otan e com outros parceiros para trabalhar pela redução da escalada”, acrescentou.

A visita de Borrell é a primeira de um oficial de política externa da UE ao leste da Ucrânia desde o início da guerra, há quase oito anos.

“Qualquer agressão militar contra a Ucrânia terá consequências descontroladas e um alto preço”, disse ele na cidade de Stanytsya Luganska, na região de Lugansk, que está na linha de frente.

“E estamos nos coordenando com os Estados Unidos, com a Otan e com outros parceiros para trabalhar pela redução da escalada”, acrescentou.

A visita de Borrell é a primeira de um oficial de política externa da UE ao leste da Ucrânia desde o início da guerra, há quase oito anos.