Uma rede composta por três indivíduos, dos quais dois funcionários do Hospital Central de Nampula (HCN) e um estudante estagiário, encontra-se detida pelo Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), indiciada na venda de unidades não quantificadas de sangue naquela unidade sanitária.
Trata-se de um enfermeiro de medicina geral, um agente de serviço considerado cabecilha da rede e um estudante do Instituto Superior de Ciências de Saúde que cumpria pré-estagio profissional, cuja actuação consistia na venda do líquido vital a familiares de pacientes internados naquele estabelecimento hospitalar.