É o regresso ao trabalho um pouco por toda a China enquanto Wuhan se despede dos profissionais de saúde que lutaram, durante meses, contra um inimigo invisível, o novo coronavírus, vindos de outras partes do país.
A China, e a cidade de Wuhan em particular, que foi o epicentro desta crise, regressa à normalidade. Continua a ser o país com mais casos de infecção, desde o início da propagação, mas é hoje o único onde a evolução, em termos de combate tem dado, de facto, esperança ao resto do mundo.
As empresas voltam a trabalhar, algumas atracções turísticas e museus estão já abertos ao público. Cerca de 70% da indústria da província de Hubei já voltou a operar, ainda que fiquem todos obrigados a implementar medidas de controlo de epidemias e de segurança.
Ainda assim, registaram-se 46 novos casos de infecção nas últimas 24 horas e seis mortes na China. Mas dos mais de 80 mil casos registados “apenas” mais de 5300 continuam activos. Um número importante mas, ao mesmo tempo, irrisório. Mais de 72 mil pessoas já recuperaram da doença no país.