Claudia de Marchi abandonou a sua carreira como advogada para ser prostituta. A brasileira de 34 anos diz que não ganha muito mais em termos de ordenado, mas que se sente muito mais satisfeita a nível profissional.
A antiga advogada era especializada em direito constitucional e no ano passado mudou-se para a cidade de Brasília onde, segundo o Metro UK, cobra cerca de 176 euros por hora por serviços sexuais.
A mulher refere que um dos principais motivos pelo qual decidiu proceder à mudança está relacionada com o “egoísmo masculino” existente na primeira profissão.
Fazer dinheiro com o seu corpo é, segundo a própria, uma forma de libertação e Claudia criou inclusive um blog com o qual espera ajudar outras mulheres a procurarem o melhor de si, “dentro e fora da cama”.
A brasileira, contudo, não gosta de ser vista como uma prostituta, dado que não aceita sair com qualquer homem. Claudia diz ter sexo apenas com homens educados e rejeita todos os que tenham uma má gramática e opiniões políticas diferentes da sua.
“Acredito que o feminismo é a libertação e não a obrigação. É a possibilidade de se fazer, exclusivamente, o que queremos, e isso foi o que fiz: tomei uma decisão a pensar no meu prazer e na minha sustentabilidade”, explica.
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